terça-feira, 8 de março de 2011

Mulher Fatal II



Mulher fatal tu que és perfeita
Vem a mim que meu corpo se deleita
Vem em fim…que minha alma te espreita
Vem, sim, levemente e sem suspeita

Tu que emanas o odor a fêmea fatal
Que me “pisas” com um olhar que mata
Que me trespassas como fosses metal
Fica sabendo: o meu amor por ti não tem data

Será que uma princesa olha para um simples homem?
Serão os teus beijos a salvação, ou são eles que me consomem?
Será que uma deusa olha para um mortal?
Serás tu o meu bem ou o meu mal?

Sem ti não há poemas
Não há poesia
Não há felicidade
Nem alegria

No silencio…a minha boca não fala…
No escuro… o meu olhar não vê…
Mas o silêncio a minha alma não cala!
Nem o escuro apaga o que meu coração crê!

Por isso aconteça o que acontecer
Prometo que a cada novo amanhecer
Te procurarei nos raios do sol luminoso
Para que mesmo sem te tocar, o dia seja menos doloroso

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