
(este poema foi feito por causa de um trabalho de AP...decidi publicar)
Da gloria enferma onde um dia veio á luz um aborto
Acordou a morte flamejante que enegrece o homem
E da grande cobiça ou ambição pelo poder
Foram deitadas ao solo as sementes da desordem
Pelos seres podres que os pecados mordem
Ou pelo jazer do ser pacifico agora morto
Morrem vidas, choram almas, que deitaram tudo a perder
Para ver mais elevado o seu malfadado querer
E assim se abriram as portas do inferno e desconforto
Mas o homem sempre quis provar que pau direito não morre torto
E assim começam a fechar as portas, para ajudar todos correm
E desta, as correntes do desespero não os vão prender
Porque desta, a necessidade aguça a força e eles não morrem
E por não morrer, o ser cresce, renova e cria nova ordem
Assim, no mar da dúvida e desespero se encontra um novo porto
Onde a bondade e fraternidade vão renascer
Onde o ser se vai regenerar e deixar de sofrer
Para reluzir como nunca antes e obter o ar absorto
Por isso canto a dor que transporto
Pelo passado doloroso que agora tem presente de felicidades que escorrem
Porque transborda a felicidade deste novo mundo que vi nascer
Desta terra onde já não existe a bagunça e todos crêem
Onde todos querem viver e todos se equivalem
Quer pelo esforço e trabalho, quer pela natureza e horto
Chamem ao mundo pajador pelo improviso que nele fizeram e vão fazer
Porque de o improvisar não param e do passado não se vão esquecer
É a nova vida feita de trabalho, por isso não caiam na preguiça por desporto
Porque trabalho neste novo mundo é para o vivo e para o morto
O hoje renasceu novamente e renascerá sempre, seja feita a vontade de Deus e do homem!
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