quarta-feira, 20 de julho de 2011

Assomam-se os poemas na minha mente

São batidas que o meu coração não desmente

Mas que minha escrita de todo nem revela

Mas cada linha que escrevo é sobre ela…


Por vezes pergunto-me se saberá ela o quanto…

Saberá o quanto lhe dedico a minha respiração?

Paixão minha…saberá que a amo tanto?


Mas sigo com as perguntas e as palavras continuam

E cada toque e massagem do seu corpo me desnudam

As palavras da sua boca me enlouquecem…

Quando toco nos seus lábios os meus estremecem


Ao focar os seus olhos os meus apagam

E mal os vêm, a minha felicidade largam

Por isso sem poemas anseio velos todos os dias

E sem problemas admito todas essas folias


A doce ambrósia dos seus lábios

O doce pecado do seu corpo

Os seus toques tão sábios

O seu sorrir que me deixa louco

São motivo suficiente para me fazer viver

E assim faz transformar um “queria” num “querer”


Com tanta transformação acabo por me perder

Mas acabo por me encontrar no seu ser

Por isso é que digo sem entraves nem barreiras

Ela é o meu centro é ela todas as minhas fronteiras

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