A Ignorância galopa o meu ser pertinaz
Pobre de mim!
Pobre tolaz!
Não soubesse o pouco que sou
Julgaria em mim, um alguém!
Mas a realidade me mediou
Lembrou em mim que sou ninguém!
Mas por ninguém ser
Não se me trava a fala
O querer não se resvala
E por crer
Ninguém me cala
Agora, até a desgraça veste gala
Agora, até a desgraça veste gala
Mas, no tabuleiro, entre peças e espaços
Entre colchas e aços
Não me importa os males que sofra
Ou sofri
Pois só quero paz
Só te quero a ti!
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