domingo, 3 de abril de 2011

Aquilo que não para



Começa a tornar-se recorrente…isto…eu escrever-te
Escrevo-te porque te amo… e…porque anseio ver-te
Ás vezes sinto-me um tonto,ao faze-lo...mas não tenho medo
Porque nunca o tenho…não de o admitir, até porque o percebo

Já é quase em tom de desabafo…
Só para te dizer novamente que te amo…
Para que não te esqueças que tudo por ti faço
E para te mostrar isso se necessário, Apolo chamo!

Chamo Apolo para que possamos comparar…
Comparar brilhos…o seu sol, contra o meu amor!
E veremos aí quem vai ganhar!
Veremos qual mais brilha e tem mais calor!

Chamemos Adónis! Veremos qual o mais belo!
Se meu amor por ti ou sua beleza divina sem paralelo!
Chamemos Afrodite! Não é ela a deusa do amor?!
Veremos quem mais ama! Quem o faz com mais fervor!
Chamemos Poseidon! O supremo deus do mar…
Veremos se suas águas o meu amor conseguem matar!
Chamemos Zeus! O Pai de todos os deuses…o pai trovão!
Veremos quem é fulminado primeiro! Ele ou meu coração!

Venham a mim! Deuses, Titãs, Musas e Amazonas!
Já mais tirarão de mim o que a mim pertence e me mora no peito!
Pois por mais que tentem matar aquilo que é meu…
Só o amor, em mim desperta o respeito!

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