quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Silêncio



Hoje, ficarei no silêncio da noite
A espera que o teu brilho me toque
Talvez assim um dia no teu coração pernoite
E a sua energia me dê “choque”

Num silêncio que cala o mundo
Vejo a tua silhueta passar
Conto cada passo, ao segundo
E tomo nota do teu respirar

Junto o antes, o depois e o agora
Tentando ser um profeta
Mas o tempo passa contigo de fora
E nada profetiza este pobre poeta

Sem profecias e no silêncio
Passo os dias de destino ao vento
E em cada manhã começa o suplício
Mas sobrevivo porque o teu ser me dá alento

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Alma Enevoada



Há névoa nos meus olhos
E isso fá-los arder
Ardem e ficam vermelhos
O que fiz eu para os ter?

Quase necessito dela para olhar a vida
Quase a necessito para viver
Quase só a ela busco pura guarida
Quase só ela me acaba por esconder

A cada dia morro nesse nevoeiro
Renasço na manhã esperando um novo dia
Mas não passa de outro negreiro
Não é novamente aquilo que eu queria

Por isso sigo os meus dias nessa neblina
Passo por eles como a fumaça
É tão presente que até parece sina
Preciso de alegria que me mate a traça

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Para ti

Dar só um momento como inesquecível seria banalizar o grande momento que é a vida! E essa sim, é inesquecível! Sê feliz e saboreia cada momento da vida!



Do meu coração e da minha alma faço flores
Faço Rosas, Margaridas e Perfeitos-Amores
Dou-tas pois a minha vida andas a colorir
Cheia de cores belas, que o meu ser andam a invadir

De Cravos brancos é feita a coroa da tua vida
São belos e tantos, mas tem cuidado não fiques ferida
Por isso nela procura sempre um Crisântemo branco e belo
Para encontrares o teu reino e chegares ao castelo

Em infinitos votos do melhor que há para ti
Sempre que precisares chama por mim e sorri
Pois com Gardênias são ditas as minhas palavras
Que espero que as saboreies e te afastem as mágoas

Assim deixo-te uma Campânula branca
Desejando que para a felicidade encontres a alavanca
E para acabar uma Íris te deixo então
Desejando que por onde passes encontres amor e paixão

Este poema é dedicado a uma menina que faz anos hoje :b Vânia este é todo teu ;) Parabens!
(para perceberem melhor o poema http://www.sobre.com.pt/significado-das-flores-conteudo-sobrecompt)

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Dá-me e eu Darte-ei




Dá-me o tempo infinito
Deixa-me nos teus olhos perder
Dá-me dessa essência que não é mito
Deixa-me toma-la e renascer

Renascer em ti e no teu olhar surgir
Juntar a minha alma a tua e fazer-te sorrir
Sorrirmos os dois por tudo aquilo que nos faz e fez feliz
Pois por muito que viva serei sempre aprendiz

Quando sorrires olha-me
Para eu sentir a tua felicidade
E com ela, “molha-me”
Pois dela beberei para a eternidade

Quando chorares chama por mim
Eu limparei as lágrimas
Se tiveres medo pensa assim:
“Tenho quem me ame e me mate as mágoas!”

Por isso deixa-me beber da tua luz
E cada vez que de mim precisares
A tua salvação o meu coração produz
Basta por mim chamares

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Espuma das palavras



Em ondas vadias
Escrevo as minhas palavras
E sem ensaios e manias
Lê os meus recados nas águas

A eles, sente-os bem na tua boca
Sente-os no peito e no corpo
Sente-os enquanto o meu coração brota
E leva os meus pensamentos a bom porto

Por não haver ondas suficientes no mar
Na areia continuo a escrita
A escrever, para contar
O amor que o meu coração debita

Mando as palavras e fico a espera
Deixo as ondas andar
Deixo tudo sair da minha esfera
Para um dia talvez, ao teu coração chegar

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Os Teus Olhos

Se eu esperasse algo dos teus olhos, seria um infeliz porque é a olha-los sem nada esperar que me sinto feliz...




Por vezes paro e fico sentado
A pensar nos teus olhos, para lá do tempo sonhado
Penso e reflicto sobre eles e sobre como são belos
Como são tão claros e de brilhos tão singelos

Se os olhar como quero
De cada vez que por ti passar
Veneralos-ei em tom sincero
E acabarás por me hipnotizar

Se esse for o preço
Estou disposto a pagar
Hipnotiza-me sou eu que te peço
Só quero para eles olhar

Por isso, para os ver, tudo faço
Até as mais espinhosas rosas abraço
E sem medos, e enfrentando toda a dor
Nunca me impedirão de escrever neles, os meus poemas de amor!

sábado, 18 de setembro de 2010

Olhem pela vossa janela




Ontem dei comigo a fazer exactamente o que a minha cadela faz…estava na janela virada para o meu quintal, com o queixo pousado no parapeito, a olhar…simplesmente olhava…e percebia como a minha cadela sabia apreciar as coisas boas da vida…sim, parece algo estúpido mas…aquela vista…não era exuberante como os jardins de Versalhes mas era “exuberante” a sua maneira…tinha uma beleza característica…a beleza da nostalgia… era isso…só percebi depois, mas havia algo ali…algo que me dava uma certa calma…e lembrei-me que basicamente a partir do dia em que a minha cadela chegou a minha casa e olhou pela janela, eu fazia o mesmo…praticamente todos os dias, a hora de comer, antes de ir para a escola alguém me chamava porque eu estava ali a janela…a olhar…a pensar, a reflectir sobre tanta coisa…aproveitando uma paisagem tão comum…uma mistura de cidade com campo, talvez um pouco brusca até…mas inexplicavelmente eu fazia-o, nuns dias durante mais tempo que outros, mas fazia-o sempre! Umas vezes com ela ao meu lado…os dois a olhar…para tudo e para nada…em silencio… a ouvir os possíveis barulhos, o vento…e a ter a certeza que a existência valia a pena…que apenas sentir o vento na cara, cheirar a relva molhada, ou até mesmo aquele velho pedaço de cimento molhado, eram motivos suficientes para justificar a minha existência…talvez para muitos seja estúpido, achar que se nasceu para cheirar cimento molhado…ou relva…mas não era isso que eu realmente cheirava…eu cheirava, e cheiro, a vida, a essência poética da vida, a realidade romântica das coisas…os pequenos pormenores, dos espaços mais comuns…sim! Eu chamo a isso sentir a vida! Sentir que cada pedaço de natureza é uma obra de arte e nós mesmos somos parte integrante dela! Talvez me achem um lunático, e depois? Que tem isso? É desta forma que entendo a vida…a olhar, a cheirar, a sentir a natureza e a vida! Aprender a ver o invisível…é isso que eu quero, quero ver o inexistente, sentir o imperceptível…saborear o insípido, quero viver e ver a vida!
Afinal, se pensarmos bem…se acham que não tenho razão… reparem que nós, ou melhor o nosso enorme planeta não passa de um pequeno pormenor, na vastidão do universo, no entanto nós vivemos nele, nós amamos, nós crescemos, somos felizes e choramos nele…porque para o resto do universo podemos ser só um pormenor, mas nós sabemos que não somos “só”, nós somos muito mais do que isso! Nos somos “O PORMENOR” ! Como, se me permitem, todos os restantes, pois cada um é “o”, e cada um é importantíssimo a sua maneira, só temos de aprender a ver, a cheirar, saborear, sentir, e nessa altura também esse pormenor fará parte da nossa felicidade… Num mundo em que andamos de um ponto de partida para uma meta…devíamos olhar melhor e apreciar o caminho, pois todas as viagens são únicas e irreversíveis, podemos até viajar para o mesmo sitio 500 vezes, e garanto-vos, estejam bem atentos porque chegaram talvez ao mesmo sitio, mas a viajem será sempre diferente e a paisagem terá sempre mais uma história para contar. Um dia ouvi “Deus está nos pormenores” na altura pareceu-me só mais uma daquelas frases feitas, muito bonitas mas muito generalistas e pouco praticas…mas cada vez mais me apercebo que não é disso que se trata, esta pequena frase transmite a 100% uma verdade e isso até mesmo para quem aceita a primeira leva tempo a compreender. Nunca vos aconteceu olharem para algo comum, algo insignificante que aos vossos olhos, pelo menos naquele momento vos levou a cabeça a frase “Isto, é arte!”? coisas simples e banais que nos transmitem sentimentos fortíssimos, ou até só pequenas brisas sentimentais…que no momento até nos parece parvo, mas que acabamos por ignorar isso…e ficamos com isso na cabeça…
O texto já vai longo…e poderia encher paginas com este assunto…mas opto por dizer apenas: Olhem a vossa volta, vivemos numa obra de arte sem sabermos, andamos a sobreviver de olhos fechados, abram os olhos e vivam! Porque a vida é um quebra-cabeças magnífico, cheio de tesouros escondido…E que tal resolve-lo?

Um dia ela chega



No outro dia tive das minhas melhores visões de sempre…talvez esperem que eu descreva uma paisagem muito bonita, com flores e natureza, mas a verdade é que a tive enquanto ia para o café…enquanto pisava o cimento molhado por uns chuviscos, a beira da estrada com carros a passar e a fazer salpicar pequenas gotas de chuva…mesmo ao passar (para quem conhece) o Peixoto…sim, nesta aparente paisagem comum, vi das mais belas coisas que há, um casal de idosos a passear a noite.
A esta altura, devem-se estar a pergunta “porque raio é isso bonito?”, bem, é bonito pelo simbolismo e por o que me fez pensar…que aquele casal com no máximo 70 anos era a prova, a prova que eu precisava para sorrir…porque eles mostravam como um dia, talvez não hoje, talvez não amanhã nem daqui a um mês, mas um dia! Um dia, todos encontrariam alguém e que seriam felizes com esse alguém… essa imagem, a verem a montra muito descansados de mãos dadas, com já uma grande vida em comum…aqueceu-me o coração e fez-me esboçar um grande sorriso provavelmente o sorriso mais parvo que as pessoas que possam ter notado já viram…mas mesmo assim eu não me importava pois ali…depois de 17 anos…apercebi-me que um dia vou ser feliz dessa forma…e que afinal não havia razões para nós chorarmos no meio de tanto desgosto amoroso (bem normal), porque afinal, o mundo tem tantos biliões de pessoas…elas nasceram todas de relações…umas com mais amor que outras, mas o que é certo é que se cá estamos devemos isso a esse facto…ao facto de que um dia teremos o que procuramos… demore o que demorar aconteça o que acontecer…havemos de o ter…por isso não devemos chorar como se o mundo acabasse amanha ou pensar que porque falhamos hoje amanha não podemos corrigir, porque é mentira, vamos sempre muito a tempo de sermos felizes, muito felizes…nem que nos reste minutos ou ate mesmo segundos de vida…a felicidade não escolhe horas nem é medida em tempo a felicidade chega porque nós lutamos por ela e não porque choramos por não a ter…Por isso em vez de chorarmos, de nos vingarmos ou de odiarmos alguém na nossa vida devíamos pensar que não é para isso que cá estamos, não viemos ao mundo para odiar, viemos para viver…e quando olho para o mundo vejo pessoas que simplesmente sobrevivem e nada mais…Lembrem-se vivam! E vivam a vossa maneira, não segundo os conceitos dos outros, e essencialmente lembrem-se que nada na vida está perdido e que “na vida só há duas palavras que abrem e fecham muitas portas : Puxe e Empurre” que tal passarem a acção? ;)

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Sorri





Sorri! Deixa a alegria te levar
Deixa a poesia em ti entrar
Deixa os teus olhos brilhar
E a felicidade começa a chegar

Porque sorrir é mais do que tudo
Sorrir é alimentar a alma
É como um grito mudo
Trás a paz e a calma

Um sorriso é mais que palavras mil
Por isso sorri para a vida
Sorri! não sejas subtil
Mas vai com calma é uma longa corrida

Sorri que para ti sorrirei
Seja pelo que for não andes triste
Sorri sou o teu anjo da guarda e te protegerei
Com as asas abertas e arma em riste

Obrigado! :D

Tenho de agradecer a quem me segue desde já, ainda são poucos mas são bons e chegam bem :) agradeço pois então pelo apoio que me estão a dar ao seguirem o meu blog, espero que gostem e continuem a gostar. (quem aí anda a ver sem seguir faz favor de seguir xD que vocês vêm aqui e tal mas não aderem...) a quem é seguidor
MUITO OBRIGADO!

Cumprimentos,

O Homem Maldito

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Bom dia



Do sitio onde o sol nasceu
Deslocou-se ao meu coração e cresceu
Brilhou em mil raios e a mim me despertou
Já são poucos os meus desmaios mas a mim me conquistou

Espero que em ti também o sol seja brilhante
Espero que em ti a sua luz seja galopante
Espero que em ti te desperto todas as manhas como a mim
Ao ver o seu brilho, espero que o teu seja assim

Por isso se me permites a ousadia
Bom dia!

Lua



Á Lua, planeta meu
O meu coração aquece a cada brilho teu
Tu que influências as minhas marés de felicidade
Que iluminas em mim apenas a verdade

Tu que no escuro me iluminas
Que com tudo me fascinas
A ti que me fazes sonhar
Só te peço uma coisa:Nunca deixes de brilhar

Fuga



Fuga...Apenas me apetece fugir
Para longe do mundo e na lua surgir
Apenas o seu sorriso observar
Apenas os seus olhos fixar

Preciso de lhe tocar
Preciso de a ver
Preciso de a escutar
Preciso de a ter

Preciso de uma pura fuga
Para ao seu coração ir
Deixem-me vela
Deixem-me fugir

Eu e Tu



Eu sou a noite, tu és o dia
Eu sou a tristeza, tu és a alegria
Eu sou a calma, tu és a euforia
Eu sou o barulho, tu és a melodia

Eu sou o impuro, tu és a pureza
Eu sou a cidade, tu és a natureza
Eu sou a curva, tu és uma recta
Eu sou a partida, tu és a meta

Eu sou a realidade, tu és a ilusão
Eu sou o sangue, tu és o coração
Eu sou a morte, tu és a vida
Eu sou a tempestade, tu és a guarida

O Abraço



Se os meus braços te chegarem
Abraçarei a tua alma
E se os meus olhos não cegarem
Acariciarei o teu coração com calma

Se a minha voz for suficiente
E não apagar
Gritarei a toda a gente
Que para sempre te vou amar

Se as minhas pernas tiverem força
Correrei rápido para te ver
Nem que contra mim todo o mundo torça
Este amor não vai apodrecer

Se o meu tronco tiver essa dureza
Com ele travarei todas as balas
Dirigidas a ti na incerteza
Para te proteger que meus tumultos calas

Se a minha cabeça se superar
Resolverei todos os problemas
Pois a ti o mal não te vai tocar
Já mais sofrerei com esses dilemas

E se um dia o fim se aproximar
Mandarei para longe, para não o ver
E se ele realmente chegar
O resto da historia podemos tecer

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Noite estrelada




Na noite estrelada
Onde a Lua pode ser avistada
Bate leve e desenfreada
A luz que marca o inicio da jornada

Sobre todo o negro céu
Esbate-se a luz no mais ténue véu
Esbate-se mas não apaga
É o inicio e o fim da jornada

Nessa Noite luminosa
Onde a negrura é rainha
Morre a mais vermelha rosa
Morta por uma linha

Á noite na bruma
Olhos a brilhar
De todas as cores em suma
Que acabam por me cegar

De todos os brilhos
Um par escolho
E sigo os seus trilhos
E ao olhar sinto me pimpolho

Desta noite não me quero livrar
Pois são estas noites que me fazem palpitar
Hoje durmo a olhar para a lua
Espero por outra noite assim e deixo a alma nua

Lua Brilhante



Lua brilhante
Branca e gritante
Morta quase pelo sol escaldante
Ergue-se na calma noite cintilante
Grita e ilumina, flamejante
Dá luz e vida a cada meliante

Lua que tão longe e pert estás
Ilumina as minhas marés
As boas e as más
E mostra-te como és

Mostra-me o que queres e não queres
Mostra-me o que vês e queres ver
Mostra,pois não me feres
Mostra-me até o que eu não merecer

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Abertura II: Segundo poema

(Mais um poema que escrevi a algum tempo)

Gostava



Gostava de ser como a água a correr
E dizerte baixinho que te amo
Por entre as areias passar e pelas pedras escorrer
E ter amor em cada gota que derramo

Gostava da tua pureza no meu corpo reflectir
Ser espelho de água
O meu corpo deixar a paixão sucumbir
Ser feliz e não ter mágua

Gostava que fosses as pedras que acaricio
Que a espuma dos batimentos fosse o nosso amor
Queria que tivessemos mais consistencia que um fio
Queria que não houvesse mais dor

Gostava de estar sempre em tua volta
Terte só para mim
Não dar asos mais nenhuma revolta
Porque não me amas assim?

07/05/10 (com alterações)

Abertura: Os Primeiros Poemas

Bem aqui está um vários poemas que já escrevi, que vou usar para abrir o Blog, depois começarei a postar unicamente o que fizer/me ocorrer nos próprios dias ou com ligeiro atraso (espero que apreciem):


Há Flores no meu Jardim




Como um Flôr no Jardim
Encontreite, e floresceste em mim
E nesse cheiro a amor carregado de rosas
Encontrei a maneira de viver sem acções dolorosas

Sigo agora o caminho que tantos hipnotisa, nesse jardim
Mas tu és a flôr que me hipnotisa a mim
De tantas, tu és aquela que me rouba a atenção
És aquela que me acelera o coração

Os teus olhos são como botões de rosa
Que fazem brotar a minha alma
Nessa tua face formosa
Que me dá tanta calma

E deixando-me sem palavras
Nos meus pensamentos o teu ser cravas
E ficando sem mais declarações
Apenas digo:Aquilo que não ouves da minha boca, sente nas minhas acções

Base feita em 02/09/10 (teve uma ligeira ateração)

O Começo

Bem...antes de escrever seja o que fôr aqui...vão aqui os meus votos para que seja desta que eu começa a construir finalmente o meu blog...depois de tanto tempo...bem é assim fazendo uma apresentação rapida disto, para ninguem...visto que ninguem lê isto pelo menos por enquanto...Com este blog tenho varias ideias em mente por isso provavelmente criarei mais blogs para diferenciar o tipo de assuntos que trata... este será para eu primeiramete expôr uns rascunhos, pequenas ideias, textos, poemas... com o tempo apurarei melhor tudo e tentarei então organizar tudo melhor.

Espero que gostem

O Homem Maldito: Miguel Paupério